A Agência Nacional de Vigilância Sanitária continua trabalhando na fiscalização da venda do dióxido de cloro. Desde junho de 2018, a fabricação e distribuição desse produto foi proibida como uma substância química terapêutica.
O uso do MMS, como é conhecido, tem sido divulgado como uma cura “milagrosa” para diversas doenças e patologias como o autismo. No entanto, ele é um composto utilizado na formulação de produtos de limpeza e tratamento de água.
Segundo a Anvisa, o dióxido de cloro não tem licença de uso como medicação pois, sua ingestão pode ocasionar riscos graves a saúde dos seres humanos. Em abril deste ano, a Agência solicitou a retirada de anúncios de venda do produto em sites.
Confira a matéria da Revista Autismo sobre o assunto.
Imagem: Divulgação/Internet
Texto: Vanessa Pegoraro
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